UMinho arquiva processo sobre casos de assédio na residência Lloyd

Um despacho assinado pelo reitor da Universidade do Minho, Rui Vieira de Castro, dá conta de que, por “falta de provas e com os fundamentos de facto e de direito constantes do Relatório Final elaborado pela Instrutora do processo disciplinar“, a investigação relativa ao funcionário dos Serviços de Ação Social que estava indiciado por crimes de assédio é “inconclusiva”.

Numa nota enviada à RUM, a Universidade explica que “o processo disciplinar SASUM nº 2/2021 foi instruído pelos serviços de Assessoria Jurídica da Universidade, conforme as melhores práticas legais e organizacionais, que implicam ouvir as partes envolvidas e proceder à análise das provas apresentadas”. “Neste contexto, não tendo sido produzida prova de âmbito disciplinar, a avaliação foi dada como inconclusiva e determinado o arquivamento do processo”, lê-se ainda. 

Recorde-se que em causa estavam episódios ocorridos na Residência Lloyd, denunciados em novembro de 2021, que envolviam um dos funcionários do espaço e alunas que ali se encontravam instaladas.

Depois das denúncias, o funcionário foi afastado das funções na residência, tendo, inclusive, estado de baixa médica.


“Com o propósito de ajudar no processo de denúncia de casos de assédio em contexto académico e garantir que todas essas as denúncias são tratadas com o adequado rigor, salvaguardando o anonimato de quem denuncia, continua disponível um endereço eletrónico que aproveitamos para lembrar: crise-APsiUMinho@apsi.uminho.pt”, lê-se ainda na nota enviada.

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Liliana Oliveira
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