UMinho perde mais de 140 camas nas residências devido à Covid-19

A Universidade do Minho passa de uma capacidade global de 1.399 camas, 845 em Braga e 554 em Guimarães, para aproximadamente 1.250 no arranque deste atípico novo ano lectivo.


Em declarações à RUM, à margem da apresentação da campanha “Braga fecha a porta ao vírus”, o reitor explicita que em alguns quartos não foi possível garantir a segurança dos estudantes, logo a UMinho optou por reduzir camas. Recorde-se que a grande maioria dos quartos da instituição são duplos.

Rui Vieira de Castro considera que apesar de tudo “as perdas não são tão expressivas” como era previsto.

A UMinho está em articulação com as autarquias de Braga e Guimarães para tentar encontrar soluções quer em alojamentos locais como em pousadas da juventude e hostels. Para já nada está fechado.

Face à “inoperância” do Plano de Alojamento dos Estudantes de Ensino Superior, a UMinho está a “retomar algumas soluções” que tinham com entidades que disponibilizavam camas para os alunos da academia minhota.



UMinho prepara regime misto, mas privilegia ensino presencial.

O reitor da instituição de ensino superior minhota garante que a academia vai continuar a privilegiar o ensino presencial. Contudo, cada escola irá definir quais as unidades curriculares ou componentes que vão funcionar presencialmente e à distância. Tudo irá depender do perfil da escola em questão.

No que diz respeito às cantinas, os horários serão desfasados entre os vários cursos e o horário de funcionamento alargado. 


A UMinho actualizou o seu plano de contingência no final do mês de Julho.

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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Carolina Damas
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