UMinho recebe Festival de cinema ambiental mais antigo do país
Arranca esta quarta-feira, 15 de fevereiro, a 28ª edição do CineEco – Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, nos campi da Universidade do Minho e nas Casas do Conhecimento de Valongo e Vila Verde. O evento organizado pelo Instituto de Ciências Sociais da UMinho (ICS), resulta de um protocolo celebrado com o CineEco, o mais antigo festival de cinema ambiental ininterrupto em Portugal.
Em exibição vão estar 21 filmes de 25 realizadores de 11 nacionalidades distintas. Animação, documentário, ficção, experimental e reportagem, são as categorias selecionadas. Todos os filmes estão legendados para português. A entrada é livre.
O Festival que pretende estimular a consciência ambiental e promover mudanças de hábitos que possam contribuir para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas, começa com a apresentação de sete curtas, na sala de atos do ICS, em Gualtar, pelas 10h00.
Entre as opções há para ver “Mondo Domino”, de Suki Suki, “GAïA”, de Maximilien Saint-Cast e Gaël Cathala (França); “Black Summer”, de Felix Dierich (Alemanha), entre outras.
De 22 a 28 de fevereiro, serão apresentadas às 14h00, no auditório do Instituto de Educação, os filmes “Mali i Veliki”, de Zelimir Gvardiol (Sérvia), e “Estrellas del Desierto”, de Katherina Harder Sacre (Chile) que também será apresentado em Azurém. De destacar o documentário “Ganado o desierto”, que será exibido nos dois campi da UMinho.
As Casas do Conhecimento também irão receber sessões. Em Vila Verde será exibido, a 21 de março, o documentário “Água nas Guelras”. Já Valongo recebe a 12 de abril o documentário “Águas de Pastaza”.
O festival CineEco termina a 3 de maio, com a exibição em dose tripla do documentário “Programa Atlantis”, de Gustavo Neves, vencedor do prémio Valor da Água e menção honrosa no CineEco de Seia. Pode consultar aqui o programa completo.
