UMinho responsável por 1ª plataforma nacional de arte rupestre de acesso livre

Nasceu na Universidade do Minho, a primeira plataforma nacional de arte rupestre de acesso aberto. A apresentação do repositório teve lugar este domingo, numa sessão via Zoom. O projeto é financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, no âmbito do “Vale do Côa International Research Awards”. O repositório de arte rupestre está inserido no RepositóriUM da academia minhota.

Esta ferramenta vai beneficiar, em primeiro lugar, os investigadores ligados à área da Arqueologia, uma vez que têm muitas dificuldades em aceder a alguns dados que estão armazenados em catálogos ou em inventários. A engenheira informática da Unidade de Arqueologia da UMinho, Natália Botica, refere que este é um problema quer a nível nacional quer a nível internacional. Esta nova ferramenta vai contribuir para uma melhor gestão do tempo dos investigadores.

Natália Botica revela que o objetivo da equipa passa por estudar a arte de 58 rochas do período da Idade do Ferro que foram encontradas no Vale do Côa. Neste momento, já existem alguns dados partilhados sobre um conjunto de moedas encontrado também na região.

A responsável não tem dúvidas que esta ferramenta será também uma mais valia para a comunidade em geral, especialmente para escolas e empresas que desenvolvam trabalhos ligados ao património.

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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Sara Pereira
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