UMinho/Bosch. Três projetos de I&D continuam à espera de ´luz verde` do Governo

A Universidade do Minho e a Bosch continuam à espera da ´luz verde` do Governo para avançar com três novos projetos de investigação e desenvolvimento. Desde 2013 que esta parceria empresa-academia tem vindo a criar valor. Foram 750 os postos de trabalho altamente qualificados criados desde 2013, num investimento total que ronda os 165 milhões de euros. Atualmente, são mais de 2.600 as pessoas envolvidas com 272 artigos publicados e 93 patentes.

Apesar do impasse criado pelo executivo liderado por António Costa, a UMinho e a Bosch estão a dar continuidade ao seu trabalho. Em declarações à RUM, o reitor Rui Vieira de Castro garante estar expetante de que será possível desenvolver os três projetos já no início do próximo ano “depois de assinados os contratos com o Governo”.

Os projetos que serão desenvolvidos nos próximos três anos são o neXtSebnse, Aurora e o Connected Manufacturing.

A Bosch Braga espera fechar o ano de 2022 com um volume de faturação na ordem dos 1,1 mil milhões de euros, um valor ainda a baixo do registado no período pré-pandemia, em 2019, altura em que a empresa germânica alcançou os 1,3 mil milhões de euros em faturação.

Uma das apostas da Bosch Portugal, segundo o seu administrador, Carlos Ribas, passa pelo desenvolvimento de sensores que irão enviar alertas para os telemóveis dos proprietários sempre que for detetada a presença de um ser vivo dentro de automóveis parados. Um dispositivo que acreditam, assim como o cinto de segurança, irá salvar inúmeras vidas em todo o mundo. 

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Vanessa Batista
Vanessa Batista

Jornalista na RUM

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