Universidades e politécnicos recusam vagas extraordinárias

As universidades e os politécnicos não querem que sejam abertas vagas extraordinárias no próximo ano letivo.

A garantia é deixada pelas instituições de ensino superior públicas, no dia em que termina a 1ª fase de candidaturas, avança o jornal Público. O governo, no entanto, ainda não decidiu se autoriza mais do que as 53 mil vagas iniciais.

O número de estudantes que querem entrar no ensino superior é maior do que as vagas disponíveis. São cerca de 60 mil os candidatos no final da 1.ª fase de ingresso, que terminou à meia-noite desta segunda-feira. 


Nos últimos dois anos, face ao aumento histórico do número de candidatos (63.878 no ano passado), o Governo decidiu autorizar as instituições de ensino superior a canalizarem para o concurso nacional de acesso as vagas que tivessem ficado vazias nos concursos especiais, aumentando assim a oferta disponível.


No entanto, as universidades e politécnicos não querem ouvir falar nessa hipótese, tanto por motivos financeiros como por entenderem que o número de vagas fixado no início do concurso de acesso deste ano será suficiente para não defraudar expectativas dos alunos. “Estamos escaldados”, diz o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), António Sousa Pereira.


c/ Público

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Redação
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Carolina Damas
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